quarta-feira, 28 de junho de 2017


O AmpMe (Android, iOS) é um aplicativo que conecta vários smartphones para tocarem simultaneamente a mesma música. Na prática, é como se os smartphones formassem uma rede sem fio de alto-falantes. Eles podem estar próximos uns dos outros, no mesmo apartamento, ou no mesmo parque, ou distantes, em bairros ou até cidades diferentes. E não há limitação de quantidade: podem ser apenas dois celulares ou milhares, todos juntos, com a mesma música. O recorde até agora foram 22 mil pessoas conectadas simultaneamente com seus smartphones reproduzindo o setlist do DJ que tocou na festa de aniversário de 375 anos da cidade de Toronto, no Canadá, país de origem do AmpMe.

“Tive a ideia quando estava no apartamento de um amigo que não tinha alto-falantes. Pus uma música no meu telefone, mas o som não era alto o suficiente. Então todos os amigos tentamos apertar play no Spotify ao mesmo tempo, cada um com seu smartphone. Mas nunca era perfeito: mesmo com contagem regressiva nunca entrava em sincronia”, lembra Martin-Luc Archambault, fundador e CEO do AmpMe, em entrevista para Mobile Time. “Depois disso, levei um ano e investi US$ 1,5 milhão do meu bolso até termos uma versão para fazer uma prova de conceito do AmpMe”, relata.

Diante da boa aceitação no Canadá e nos EUA, a start-up recebeu recentemente US$ 10 milhões em uma rodada de investimento. O dinheiro que será usado para a expansão da sua base de usuários mundialmente. Enquanto isso, a ideia é manter o app totalmente gratuito. “Depois que escalarmos a base vamos pensar em adicionar anúncios ou funcionalidades pagas, mas não faremos nada que atrapalhe a experiência do usuário no próximo ano. Os investidores entendem isso. Queremos construir uma marca boa”, explica Archambault.

O aplicativo acumula mais de 4 milhões de downloads e tem o Brasil entre os seus cinco maiores mercados, mesmo sem qualquer campanha de marketing por aqui. Para aproveitar o embalo, Archambault decidiu apostar no País. O aplicativo foi traduzido para português e três pessoas foram contratadas para promover o app por aqui, especialmente usando influenciadores em redes sociais, como o Instagram. Além disso, levando em conta a precariedade da rede móvel do Brasil, foi criada uma nova funcionalidade que permite construir uma rede de alto-falantes mesmo sem conexão à Internet: um dos smartphones cria um hotspot Wi-Fi e distribui músicas da sua biblioteca para os demais que estiverem conectados a ele. Uma versão com essa funcionalidade automatizada será lançada dentro de um mês. “Estou empolgado com o Brasil porque a música faz parte da cultura brasileira. Adoraria bater o recorde de pessoas conectadas ao AmpMe na praia de Ipanema”, comenta o empreendedor.

Canadá, EUA, França e Índia são os outros países que compõe seu top 5 em quantidade de usuários do AmpMe. A equipe de desenvolvimento se concentra no Canadá, com 25 pessoas em sua sede. Também foram contratados cinco funcionários na Índia e um na França.

Como funciona

O funcionamento do AmpMe é simples para o usuário. Depois de instalá-lo, pode-se começar uma “festa" botando uma música para tocar. As músicas podem vir da memória do aparelho ou de algum serviço de streaming utilizado pelo DJ. Hoje o AmpMe está integrado a Spotify, YouTube e Soundcloud. Archambault está negociando a integração com vários outros e promete ter entre 10 e 20 serviços de música disponíveis dentro do AmpMe daqui a dois anos. O executivo reconhece, por exemplo, a importância de ter o Deezer entre eles, por ser um serviço popular no Brasil e na França, dois dos seus principais mercados.

Uma vez iniciada a “festa”, outras pessoas podem entrar nela. Isso significa que seus smartphones vão começar a reproduzir a mesma música, de forma sincronizada. Se os usuários estiverem na mesma rede Wi-Fi e as músicas vierem da biblioteca dos aparelhos, o streaming é feito dentro dessa rede, sem ir para a nuvem. Se for usado algum serviço de streaming ou os aparelhos estiverem conectados nas redes móveis, o streaming é recebido da nuvem. O app cuida de adaptar a sincronização, para que a execução seja simultânea. Se mesmo assim houver algum atraso, os usuários dos smartphones receptores podem configurar manualmente a sincronização.

Fica a cargo do dono da festa autorizar que os participantes alterem ou não a lista de músicas. Isso pode ser liberado somente para seus amigos ou para todo mundo que entrar na festa. Em breve o AmpMe adicionará elementos de “gameficação”, em que usuários poderão marcar se gostam ou não de cada música na lista, o que poderá resultar em pontos para o DJ ou na retirada da faixa.


No aniversário de 375 anos de Montreal, 22 mil pessoas se conectaram ao AmpMe simultaneamente.

Fonte: Mobile Time

AmpMe: app que constrói rede de alto-falantes com smartphones aposta no Brasil

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terça-feira, 27 de junho de 2017

Desde quando ainda se chamava Project Scorpio, o Xbox One X vem prometendo entregar a tão comentada resolução 4K em seus jogos. No entanto, pelo menos em alguns títulos, o Ultra HD parece não ser o limite e há estúdio olhando além. A Respawn Entertainment, por exemplo, diz que o novo console da Microsoft é tão poderoso que pode fazer com que alguns jogos ultrapassem o 4K. No caso de Titanfall 2, a produtora diz que conseguiu elevar o game à resolução 6K.

Em um debate sobre o jogo no fórum NeoGAF, um dos membros da equipe de desenvolvimento detalhou um pouco do poder de fogo do Xbox One X. Segundo ele, o console é capaz de trabalhar com imagens que vão muito além do Ultra HD e que essa imagem acaba sendo diminuída para se encaixar no limite imposto pelo videogame. Tanto que ele conta que, durante os testes internos realizados dentro do estúdio, eles fizeram com que o FPS rodasse a 3.200p — ou seja, 6K.

O desenvolvedor explica ainda que a resolução interna é ditada pela carga da GPU e que, pelo menos no caso de Titanfall 2, a Respawn está utilizando 100% desse poderio gráfico da unidade de processamento. Ele destaca ainda que não há garantia de que essas resoluções acima do 4K podem ser mantidas com frequência dentro de um game, mas é fato que o Xbox One X consegue alcançá-las. Em outras palavras, a possibilidade existe, embora ainda restem dúvidas sobre sua capacidade de manter isso estável e funcional.

Não que isso seja realmente algo impeditivo. Como dito, a saída do Xbox One X é limitada em Ultra HD. Isso significa que, não importa o quanto ele vá além, você vai continuar vendo em 4K. E isso está longe de ser ruim. Se o console tem poder para ultrapassar essa barreira, significa que ele vai fazer o “básico” muito bem. Dessa forma, você pode esperar um jogo rodando nessa resolução e com uma estabilidade incrível — que é o que realmente importa.

Fontes: Canal Teck | NeoGAF

Xbox One X consegue fazer jogos rodarem em resolução 6K

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Existem cerca de 10 milhões de deficientes auditivos no Brasil, dos quais quase 5 milhões possuem surdez severa. Muitos não sabem português e se comunicam exclusivamente por LIBRAS, a língua brasileira de sinais. A impossibilidade de escutar gera dificuldades diárias para essa população, inclusive em tarefas banais do dia a dia, como fazer compras no supermercado ou perguntar onde fica o banheiro em um estabelecimento comercial. Pior ainda é se precisarem de atendimento em serviços essenciais, como saúde. Em hospitais, se não conseguirem levar consigo um intérprete, os surdos correm o risco de receberem diagnósticos equivocados e terem prescritos remédios errados. Por outro lado, muitas fábricas costumam contratar surdos para cumprir a cota obrigatória por lei de ter 5% da força de trabalho composta por deficientes, no caso de empresas com mais de 1 mil empregados. Eles costuma ser preferidos porque não possuem nenhuma limitação física. Porém, a dificuldade de comunicação os impede de crescer dentro das companhias, pois ficam alijados dos treinamentos corporativos. Para ajudar a comunidade surda, o professor Manuel Cardoso, da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), criou uma tecnologia de leitura de gestos através de um aplicativo móvel, usando os sensores presentes no smartphone e algoritmos com inteligência artificial.

"A surdez é uma deficiência invisível. Quando você vê um cego você sabe que se trata de um cego. Já o surdo você não sabe, a não ser que tente conversar com ele. Isso dificulta a elaboração de políticas públicas. Em uma sociedade onde a comunicação ganha cada vez mais relevância, os surdos ficam ainda mais excluídos”, diz Cardoso, em entrevista para Mobile Time.

Com sua empresa Map Technology, Cardoso desenvolveu um aplicativo chamado Giulia (Android) que utiliza três sensores do smartphone para captar os gestos de quem fala LIBRAS: acelerômetro, giroscópio e magnetômetro. O telefone precisa estar preso a um dos braços do usuário, usando uma braçadeira, como essas típicas de quem faz jogging. Com o app ligado, o smartphone entende os gestos e os traduz para voz, de maneira que ouvintes que não conhecem LIBRAS consigam entender o que o surdo, dono do telefone, quis dizer. E também faz o contrário: traduz textos e frases faladas em português para LIBRAS, usando como avatar um boneco inspirado na figura do professor. Na prática, Cardoso inventou uma tecnologia de gesto para texto/fala e de texto/fala para gesto, similar àquelas de texto para fala e fala para texto, conhecidas como STT e TTS, nas siglas em inglês.

Na linguagem oral as pessoas têm diferentes sotaques e formas diferentes de falar. Em LIBRAS acontece a mesma coisa: a execução de um mesmo gesto é feita de maneira diferente por cada pessoa, às vezes mais ou menos rápido, ou de forma mais ou menos expansiva. Para superar esse obstáculo, foram adotadas técnicas de inteligência artificial, para que o aplicativo aprenda como seu usuário executa os sinais.

“A mesma pessoa não faz exatamente o mesmo sinal duas vezes. Da mesma forma como falamos de forma diferente a cada vez que falamos, também nos expressamos diferentemente com gestos. É um problema totalmente não linear. Então adotei uma abordagem com deep learning e inteligência artificial. É uma inovação disruptiva. Ao contrário das anteriores, que serviam para a comunicação do ouvinte para o surdo, agora é do surdo para o ouvinte”, compara Cardoso.

Com a colaboração de aproximadamente 100 deficientes auditivos durante a fase de testes, foram escolhidos 300 sinais para compôr o dicionário inicial de Giulia. O usuário precisa ensinar o app a maneira como realiza cada um deles. Na prática, é uma espécie de treinamento do aplicativo em cada smartphone, por cada pessoa surda. Esta executa cada um dos sinais cinco vezes, para o algoritmo aprender sua forma de expressá-lo. Essas informações ficam gravadas na nuvem: se o usuário perder o celular, basta reinstalar o app em um novo aparelho e recuperar o tradutor já treinado.

Os 300 sinais escolhidos inicialmente compõem um vocabulário básico para necessidades rotineiras. A ideia é ampliá-lo gradativamente, sempre com a ajuda da comunidade de pessoas surdas. Aliás, o projeto conta com o apoio do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines).

"O Giulia não substitui LIBRAS e nem a necessidade de as pessoas ouvintes aprenderem LIBRAS. É uma tecnologia que facilita a comunicação em ambientes de alta prioridade para os surdos. E vale lembrar que LIBRAS não consiste apenas da movimentação de um braço, mas também da expressão corporal e facial”, ressalta Cardoso.

O professor já solicitou a patente da invenção no Brasil e no exterior. Ele tem planos de internacionalizar o aplicativo, fazendo com que aprenda as línguas de sinais de outros países.

Vale destacar que Cardoso tem longa experiência com o desenvolvimento de tecnologias para acessibilidade, tendo desenvolvido décadas atrás um mouse controlado pelos olhos, para permitir que um tetraplégico usasse um computador pessoal.

Mais funcionalidades

Além do tradutor, foram incorporadas outras funcionalidades ao aplicativo, como uma babá eletrônica, que faz o telefone vibrar quando escuta o choro de um bebê – a ferramenta foi desenvolvida a pedido de mães surdas. Também há uma ferramenta para a geração de sinais a partir da leitura de QR codes, funcionalidade adotada por empresas em comunicados internos pregados em murais, para que seus funcionários surdos possam entendê-los. Está nos planos desenvolver no futuro um alerta em caso de buzinas, outro problema vivido pelos surdos no dia a dia, quando andam pelas ruas das grandes cidades.

Apoio da indústria

O aplicativo está sendo testado por funcionários surdos das fábricas da Honda e da Whirlpool em Manaus. Além disso, recebeu o apoio da Alcatel, cuja família mais recente de smartphones passou pelo processo de homologação da Map Technology para o uso da Giulia. A TIM, por sua vez, incluiu o app em seu programa de Open Innovation. “Ficamos encantados com o projeto, que é de grande impacto social. O que conseguimos fazer é abrir portas para eles. Damos suporte para trazê-los para o ecossistema de telecom. Isso significa aproximá-los dos fabricantes de terminais, entender a interação do app com o smartphone e com as redes de telecom e abrir canais para distribuir a solução”, explica Janilson Bezerra, diretor de inovação e desenvolvimento de negócios da TIM. A operadora pretende ajudar a levar o Giulia para a Itália, com apoio de sua controladora, e também adotar a solução internamente, para seus funcionários no Brasil, o que facilitará a contratação de pessoas com surdez severa.


Professor Manuel Cardoso, criador do Giulia

Fonte: Mobile Time

Brasileiro inventa tradutor de linguagem de sinais via smartphone

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Embora continue sendo o aplicativo mais popular no Brasil, presente no smartphone de mais de 95% dos internautas brasileiros, o WhatsApp vem perdendo espaço na tela inicial dos usuários nacionais. Dois anos atrás, em maio de 2015, na primeira edição da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre uso de apps no Brasil, o WhatsApp estava presente na homescreen de 83,2% dos smartphones de internautas brasileiros, na liderança absoluta do ranking. De lá para cá, a cada nova edição da pesquisa, realizada de seis em seis meses, o aplicativo vem perdendo espaço. Agora, de acordo com o mais novo relatório, divulgado nesta semana, o WhatsApp está presente na tela inicial de 66% dos smartphones de internautas do País. É uma queda constante em cinco edições da pesquisa e que soma 17 pontos percentuais em dois anos. Nesta onda mais recente da pesquisa foram entrevistados 1.904 internautas brasileiros que possuem smartphone. A pesquisa tem grau de confiança de 95% e margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

O resultado não quer dizer que o brasileiro esteja desinstalando o WhatsApp, nem mesmo que esteja utilizando menos esse mensageiro. Apenas não o expõe mais tão facilmente em sua homescreen. Outra pesquisa feita por Mobile Time e Opinion Box, mas com foco em mensageria, deixa claro que o WhatsApp é o principal serviço de comunicação instantânea no País e ameaça as operadoras não apenas por causa do seu serviço de mensagens mas também pelas chamadas de VoiP.

Apesar da queda em dois anos, o WhatsApp continua liderando o ranking dos 20 apps mais comuns na primeira tela do brasileiro. E é também o aplicativo favorito do usuário nacional: quando perguntados qual aplicativo escolheriam se só pudessem ter um instalado em seu smartphone, 51,9% dos internautas brasileiros apontam o WhatsApp.

De maneira geral, quase todos os grandes aplicativos diminuíram a sua presença na tela inicial do brasileiro nos últimos dois anos. Isso pode ser um indicativo de ganho de maturidade do usuário de smartphone, ao explorar as lojas de aplicativos, experimentar outros títulos e, consequentemente, reorganizar a sua homescreen. Vale destacar, contudo, que Facebook, Instagram e Facebook Messenger, embora tenham perdido espaço em dois anos, apresentaram uma melhora nos últimos seis meses, talvez fruto da adição de novas funcionalidades em todos eles.

Nadando contra a maré de pulverização de apps na homescreen, merece destaque o crescimento do Uber. Em 2015 ele sequer aparecia no ranking dos 20 apps mais comuns na homescreen do brasileiro. Um ano atrás, estava presente na primeira tela de 3,5% dos aparelhos. Subiu para 9,3% em dezembro passado e agora chegou a 12,3%, ocupando a quinta posição.

A tela principal, ou homescreen, é a área mais nobre de um smartphone. É onde todo desenvolvedor sonha que seu aplicativo esteja. Isso porque cada vez que o aparelho é ligado, o usuário vê primeiro os ícones que ali se encontram. Em uma comparação com o mercado imobiliário, se a telas do smartphone fosse um terreno, podemos dizer que a homescreen tem o centímetro quadrado mais valioso do aparelho.

Os dados completos da pesquisa estão presentes em um relatório que pode ser baixado de graça no site www.panoramamobiletime.com.br. O documento inclui também informações sobre o hábito dos brasileiros de compra de apps e de compra de bens virtuais dentro de apps, assim como o monitoramento dos segmentos de games móveis, serviços pagos de entretenimento móvel, serviços pagos de backup e serviços de antivírus para smartphones.

Fonte: Mobile Time

WhatsApp vem perdendo espaço na tela inicial do celular no Brasil

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Apesar de o NES Classic (também conhecido como NES Mini) ter feito muito sucesso no exterior e vendido horrores, a Nintendo colocou um estoque baixo no mercado e, sem motivos aparentes, cancelou a fabricação do produto. Agora, a Big N nos surpreendeu mais uma vez e revelou o Super Nintendo Mini (Super Nintendo Classic Edition).

O console versão miniatura terá 20 jogos pré-instalados na memória, com direito a Zelda, Final Fantasy, Mega Man, Super Metroid e outro que deixará muita gente sem chão: um game inédito exclusivo para o console: Star Fox 2. Confira a foto oficial e a lista de títulos logo abaixo:


  • Contra III: The Alien Wars™
  • Donkey Kong Country™
  • EarthBound™
  • Final Fantasy III (que, na verdade, é o VI)
  • F-ZERO™
  • Kirby™ Super Star
  • Kirby’s Dream Course™
  • The Legend of Zelda™: A Link to the Past™
  • Mega Man® X
  • Secret of Mana
  • Star Fox™
  • Star Fox™ 2
  • Street Fighter® II Turbo: Hyper Fighting
  • Super Castlevania IV™
  • Super Ghouls ’n Ghosts®
  • Super Mario Kart™
  • Super Mario RPG: Legend of the Seven Stars™
  • Super Mario World™
  • Super Metroid™
  • Super Punch-Out!! ™
  • Yoshi’s Island™



Versão europeia do SNES Classic Edition, com design diferente e botões coloridos

O Super Nintendo Classic Edition apresentará moldes similares aos do NES Classic: não terá suporte para cartuchos e, provavelmente, virá com entrada HDMI, mas ainda não há detalhes. A diferença dessa vez é que os controles terão a entrada original, e não a do Nunchuck, igual às do NES Classic.

O vídeo game chegará no dia 29 de setembro e por US$ 80 (R$ 270), US$ 20 mais caro que o primeiro aparelho.


SUPER NINTENDO MINI CHEGARÁ EM SETEMBRO E TEM DETALHES REVELADOS

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Nikki Sixx disse que ele está "extraoficialmente aposentado" das turnês, menos de três meses depois de uma cirurgia de quadris.

Em um post na sua página oficial do Facebook, o baixista do MÖTLEY CRÜE e do SIXX:A.M. 

ESCREVEU:
"Para aqueles que estão perguntando, tenho tocado em bandas e saído em turnês por 40 anos. Não tenho planos imediatos para turnês a menos que algo realmente inspirador aconteça.

Desde que estou em casa, tenho composto bastante, gravado com outros artistas, tendo aulas de baixo e guitarra e me aprimorando na fotografia.

Dinheiro nunca foi o que me movia. Portanto, eu acho que estou extraoficialmente aposentado ou, pelo menos, minha validade venceu.

É ótimo me dedicar 100% do meu tempo à minha esposa e filhos.

Tenho alguns álbuns do SIXX:A.M. a serem lançados logo, logo e um livro ainda neste ano. Estou ainda negociando um programa de TV (não de reality show), dois livros e uma peça 'The Dirt' for Netflix and 'The Heroin Diaries'.

SIM, EU ESTOU APOSENTADO... HAHA"

Fonte: Whiplash

NIKKI SIXX ANUNCIA APOSENTADORIA

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Durante entrevista para a Rolling Stone, Ozzy Osbourne revela os 10 discos de metal que ele mais gosta. A lista está em ordem alfabética.


AC/DC - "Highway To Hell" (1979)
Ozzy Osbourne: "Amo Brian Johnson, mas para mim, meu grande amigo, Bon Scott, foi o melhor cantor que o AC/DC já teve."


Alice In Chains - "Facelift" (1990)
Ozzy Osbourne: "Um disco de estreia incrível. 'Man In The Box' é um clássico. Layne Staley era amável. É uma pena que ele não tenha conseguido controlar seus demônios."


Guns N' Roses - "Appetite For Destruction" (1987)
Ozzy Osbourne: "Um dos grandes discos de estreia da história. Não tem uma música fraca na lista."


Judas Priest - "British Steel" (1980)
Ozzy Osbourne: "Os caras do Judas Priest não são apenas meus amigos de Birmingham, mas também uma das grandes bandas da história. Esse disco tem 'Living After Midnight', 'Breaking the Law' e 'Metal Gods'. É um dos clássicos que vão permanecer pelo teste do tempo."


Led Zeppelin - "IV" (1971)
Ozzy Osbourne: "Sempre fui um grande fã de Led Zeppelin. Todos os discos de estúdio são clássicos, mas esse é um dos meus favoritos entre todos."


Megadeth - "Rust In Peace" (1990)
Ozzy Osbourne: "Nunca percebi o quão boa era essa banda até ouvir esse disco."


Metallica - "Master Of Puppets" (1986)
Ozzy Osbourne: "Levei o Metallica para uma turnê comigo após o lançamento desse disco. É um marco para a banda e para o heavy metal."


Motörhead - "Ace Of Spades" (1980)
Ozzy Osbourne: "Esse disco colocou o Motörhead no topo. A faixa-título é a 'Paranoid' do Motörhead. É um dos grandes hinos do metal e, para mim, uma banda não conseguiu o que deveria até fazer o seu hino próprio. Essa é o hino deles."


Pantera - "Cowboys From Hell" (1990)
Ozzy Osbourne: "São os mais festeiros com quem excursionei. A guitarra de Dimebag brilha nesse disco. Deve estar na coleção de todo fã de metal."


Rob Zombie - "Hellbilly Deluxe" (1999)
Ozzy Osbourne: "Rob Zombie também é alguém com quem excursionei. Ele é um artista de verdade em todo sentido e 'Hellbilly Deluxe' é o melhor dele, na minha opinião."


OZZY OSBOURNE REVELA OS 10 DISCOS DE METAL QUE ELE MAIS GOSTA

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sexta-feira, 9 de junho de 2017


Charlie Brown Jr. (também abreviada como CBJR) foi uma banda brasileira de rock formada em Santos no ano de 1992. As canções da banda misturavam vários gêneros musicais como o hardcore punk, reggae, rap, funk rock, rock alternativo e skate punk, criando assim um estilo próprio e original. Suas letras faziam diversas críticas à sociedade, além de uma abordagem da perspectiva do universo jovem contemporâneo. Todos os membros da banda eram naturais da cidade de Santos, exceto o vocalista Chorão, que nasceu em São Paulo.

No dia 6 de março de 2013, o membro-fundador Chorão faleceu em seu apartamento em São Paulo devido a uma overdose de cocaína e álcool. Os membros remanescentes da banda decidiram não mais usar o nome Charlie Brown Jr., assim mudando-se para A Banca, na intenção de preservar a memória de Chorão com o antigo nome e homenageá-lo. Porém o novo grupo se extinguiu já em setembro, quando na madrugada do dia 9, após pouco mais de seis meses da morte de Chorão, o baixista-fundador do Charlie Brown Jr. e vocalista d'A Banca, Champignon foi encontrado morto em sua casa, em São Paulo, com grande probabilidade de suicídio.

Em julho de 2015, um levantamento da plataforma de streaming Deezer revelou que o Charlie Brown Jr. é a segunda banda brasileira de rock mais ouvida no exterior, atrás apenas do Sepultura. Em Setembro de 2015, levantamento similar da Billboard Brasil divulgou uma lista similar com 47 brasileiros, e o CBJr. apareceu na 31ª posição, o quarto grupo (depois do Sepultura, Natiruts e Tribalistas).

História

Em 1987, o então adolescente paulistano de apenas dezessete anos de idade Alexandre Magno Abrão, mais conhecido como Chorão, se mudou para Santos, litoral de São Paulo, após uma infância difícil e traumática. Passou a se interessar pela prática do skate e teve uma entrada repentina no cenário musical. Um dia, em um bar local, substituiu o vocalista de uma banda, quando o mesmo precisou se ausentar devido a necessidades fisiológicas. Uma pessoa da plateia, ao vê-lo cantar, convidou-o para ser vocalista em sua banda. Em 1990, quando o baixista da referida banda saiu, Champignon, então com 12 anos de idade, foi apresentado ao Chorão por músicos conhecidos que frequentavam o mesmo estúdio do cantor, em São Vicente, para fazer um teste para baixista. Os dois formaram então a banda What's Up. Não há registros da What's Up disponíveis na internet, mas a banda, segundo relatos, praticava um som ligado ao thrash metal, hardcore e crossover. As letras eram em inglês e a pegada era semelhante a de bandas como Biohazard e Suicidal Tendencies. Os dois tentaram divulgar a banda ao longo da cidade.

Tempos depois Chorão e Champignon decidiram convidar o baterista Renato Pelado, egresso de bandas da cidade como Ecossistema, Jornal do Brasil, entre outros projetos. Mais tarde, Marcão e Thiago Castanho completaram a primeira formação do grupo, que ainda não tinha um nome. Eventualmente Chorão escolheu em 1992 o nome Charlie Brown Jr., inspirado em um incidente no qual o cantor atropelou uma barraca de água de coco com o desenho de Charlie Brown, o protagonista da tira Peanuts. O "Júnior" foi acrescido, nas palavras de Chorão, "pelo fato de sermos filhos do rock", inspirado por músicos do rock brasileiro à época como Raimundos, O Rappa, Nação Zumbi, e Planet Hemp. A sonoridade do grupo tinha influências de grupos como Blink 182, Sublime, Bad Brains, 311, Rage Against The Machine, NOFX e Suicidal Tendencies, misturando hardcore, skate rock, reggae e skate.

O vocalista da banda, Chorão, era skatista, chegando a figurar nas melhores posições do ranking de diversos campeonatos brasileiros, e costumava apresentar-se nos shows em cima de um skate. Por volta de 1993, já com esta formação da banda, começaram a tocar no circuito underground de Santos e São Paulo e a fazer shows em vários eventos de skate. As primeiras apresentações do quinteto aconteceram em Santos e São Paulo, especialmente em campeonatos de skate.

Em 1993, a banda começou a se destacar em Santos. Sempre que a banda se apresentava em casas noturnas Champignon, na época menor de idade tinha que levar uma autorização judicial para acompanhar o grupo. Foi nesta época que Chorão procurou o produtor musical Rick Bonadio, presidente da Virgin Records no Brasil e produtor dos Mamonas Assassinas, e lhe entregou uma fita demo com 3 faixas, que seriam gravadas no primeiro álbum da banda. Esta demo tem uma sonoridade bem pesada. Bonadio gostou do som da banda e os contratou. Nasce então o álbum Transpiração Contínua Prolongada, produzido por Tadeu Patolla e Rick Bonadio com o selo da Virgin. O título do álbum, segundo a banda, retratava tudo que passaram para chegar onde chegaram. Lançado em 1997, o disco vendeu por volta de 500 mil cópias, e foi bem recebido pelas rádios, que executaram faixas como "O Coro Vai Comê!", "Proibida pra Mim (Grazon)", "Tudo que Ela Gosta de Escutar" e "Quinta-Feira".



Transpiração Contínua e Prolongada - 1996



01 - Tributo Ao Frango Da Malasia (Intro)
02 - O Coro Vai Come!
03 - Tudo Que Ela Gosta De Escuta
04 - Sheik
05 - Hei! Arreia... (Vinheta)
06 - Gimme O Anel
07 - Molengol's Groove (Vinheta)
08 - Aquela Paz
09 - Quinta- Feira
10 - Proibida Pra Mim (Grazon)
11 - Lombra
12 - Corra Vagabundo
13 - Falar, Falar
14 - Festa
15 - Escalas Tropicais
16 - Charlie Brown Jr

Preço Curto, Prazo Longo - 1998

01 - Confisco
02 - Zóio Di Lula
03 - Resolve Meu Problema Aí
04 - Te Levar
05 - O Que É De Casa É De Casa
06 - O Preço
07 - Não Deixe O Mar Te Engolir
08 - Hoje De Noite
09 - Bons Aliados
10 - Puxa Carro
11 - União
12 - Aquele Velho Carteado E Algumas Manobrinhas
13 - 333
14 - Mantenha A Dúvida
15 - Do Surf
16 - História Mal Escrita
17 - Chicano Skate Nos Cano
18 - A Grande Volta
19 - Cruzei Uma Doida
20 - 12 + 1
21 - Cidade Grande
22 - Local
23 - Muito Antes Que Você
24 - Depois De Uma Bela Session, Um Belo Sofá Pizza E Skate
25 - Deu Entrada Pra Subir

Nadando Com Os Tubarões - 2000

01 - Rubão
02 - Ralé
03 - Não é Serio
04 - O Penetra
05 - A Banca
06 - Tudo Mudar
07 - Fichado
08 - Ouviu Se falar
09 - Amor Pelas Ruas
10 - Essa É Por Quem Ficou Pra Trás
11 - Transar No Escuro
12 - Fundão
13 - Somos Extremes No Esporte E Na Música
14 - Talvez A Metade Do Caminho
15 - Pra Mais Tarde Fazermos A Cabeça
16 - No Desafio, Ibiraboys A União Prevalece
17 - Trocando Uma Ideia Com Deus

100% Charlie Brown Jr - Abalando A Sua Fábrica - 2001

01 - Eu Protesto
02 - Hoje Eu Acordei Feliz
03 - Sino Dourado
04 - Quebra-Mar
05 - Lugar Ao Sol
06 - Descubra O Que Há De Errado Com Você
07 - Só Lazer
08 - Você Vai De Limusine, Eu Vou De Trem
09 - O Lado Certo Da Vida Errada
10 - T.F.D.P
11 - Tudo Pro Alto
12 - Como Tudo Deve Ser


Bocas Ordinárias - 2002

01 - Papo Reto (Prazer É Sexo, O Resto É Negócio)
02 - Hoje Eu Só Procuro A Minha Paz
03 - Badder-Meinhoff Blues
04 - Só Por Uma Noite
05 - My Mini Ramp
06 - Bocas Ordinárias, Guerrilha
07 - Não Fure Os Olhos Da Verdade
08 - Sou Quem Eu Sou (O Que É Seu É Meu E O Que É Meu Não É 
09 - Com Minha Loucura Faço Meu Dinheiro, Com Meu Dinheiro Faço Minhas Loucuras
10 - Somos Poucos Mas Somos Loucos
11 - Com A Boca Amargando
12 - Tarja Preta


Acústico MTV - 2003

01 - Quebra Mar
02 - O Que É Da Casa É Da Casa Papo Reto
03 - Zóio De Lula
04 - Vícios E Virtudes
05 - Hoje
06 - O Preço
07 - Tudo Pro Alto
08 - Não Uso Sapatos
09 - O Coro Vai Comer
10 - Tudo O Que Ela Gosta De Escutar
11 - Não É Serio
12 - Como Tudo Deve Ser
13 - A banca (Ratata É Bicho Solto)
14 - Samba Makossa
15 - Quinta-Feira
16 - Só Por Uma Noite
17 - Oba La Vem Ela
18 - Tudo Mudar
19 - Proibida Pra Mim
20 - Charlie Brown Jr


Tamo Ai Na Atividade - 2004

01 - Malabarizando (Quem É De Fé Continua Com A Gente)
02 - Champanhe E Água Benta
03 - Tâmo Aí Na Atividade
04 - Eu Vim De Santos Sou Charlie Brown
05 - So Far Away
06 - Longe De Você
07 - Di-SK8 Eu Vim
08 - Di-SK8 Eu Vou
09 - Vivendo Nesse Absurdo
10 - Todos Iguais
11 - Cheirando Cola
12 - O Errado Que Deu Certo
13 - Malokero SK8 Board
14 - Indicados Para O Prêmio Nobel Da Paz
15 - Lixo E O Luxo


Imunidade Musical - 2005

01 - Too Fast To Live, To Young To Die
02 - No Passo A Passo
03 - Lutar Pelo Que É Meu
04 - É Quente
05 - Onde Não Exista A Paz Não Existe O Amor
06 - Ela Vai Voltar (Todos Os Defeitos De Uma Mulher Perfeita)
07 - O Mundo Explodiu Lá Fora
08 - Senhor Do Tempo
09 - Liberdade Acima De Tudo
10 - Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores (Cover Do Geraldo Vandré)
11 - Abrir Seus Olhos
12 - Green Goes
13 - I Feel So Good Today
14 - Peso Da Batida Do Errado Que Deu Certo
15 - Aquela Paz (Versão Clássica)
16 - Cada Cabeça Falante Tem Sua Tromba 
17 - Onde Está O Mundo Bom- (Living In L.A)
18 - O Nosso Blues
19 - O Futuro É Um Labirinto Para Quem Não Sabe O Que Quer
20 - Na Palma Da Mão (O Ragga Da Baixada)
21 - Skate Vibration
22 - Criando Anticorpos
23 - Dias De Luta, Dias De Glória


Ritmo, Ritual e Responsa - 2007

01 - Pontes Indestrutíveis
02 - O Que Ela Gosta É De Barriga
03 - Não Viva Em Vão
04 - Ritmo, Ritual E Responsa
05 - Be Myself
06 - Uma Criança Com Seu Olhar
07 - Liberdade É Tudo
08 - O Universo A Nosso Favor
09 - Ninguém Entende Você
10 - Quando Tudo Aconteceu
11 - Beco Sem Saída
12 - Sem Medo Da Escuridão
13 - Nua, Linda E Inigualável
14 - Vida De Magnata
15 - Que Espécie De Vermes São Vocês?
16 - Buscando Um Novo Rumo
17 - Vivendo A Vida Numa Louca Viagem
18 - Curva De Hill
19 - Direto E Reto Sempre
20 - Skateboard Amor Eterno
21 - Café Fundation (Instrumental)
22 - Vão Fazer De Novo
23 - Senhor Do Tempo (Faixa Bônus)


Perfil (Coletânea) 2008

01 - O Côro Vai Comê!
02 - Tudo Que Ela Gosta De Escutar
03 - Proibida Pra Mim (Grazon)
04 - Zóio De Lula
05 - Te Levar
06 - Rubão, O Dono Do Mundo
07 - Hoje Eu Acordei Feliz
08 - Papo Reto (Prazer É Sexo, O Resto É Negócio)
09 - Champanhe E Água Benta
10 - Lutar Pelo Que É Meu
11 - Ela Vai Voltar (Todos Os Defeitos De Uma Mulher Perfeita)
12 - Senhor Do Tempo
13 - Pontes Indestrutíveis
14 - Não Viva Em Vão
15 - O Que Ela Gosta É De Barriga
16 - Uma Criança Com Seu Olhar


Camisa 10 Joga Bola Até Na Chuva - 2009

01 - Dona Do Meu Pensamento
02 - Me Encontra
03 - Só Os Loucos Sabem
04 - Inabalavelmente
05 - Só Existe O Agora
06 - Só Pra Vadiar
07 - Puro Sangue
08 - O Dom, A Inteligência E A Voz
09 - Os Cortes
10 - Uma Só Vida Pra Viver, Tenho Sede Nela Eu Vou
11 - Viver Dias De Sol
12 - Comigo Ninguém Tira Onda
13 - Camisa 10 Joga Bola Até Na Chuva (Bomba Sônica)


Ao Vivo Planeta Atlantida - 2011

01 - Intro 100 real
02 - Rubão
03 - Tudo Mudar
04 - Papo Reto
05 - Quem É Da Casa É Da Casa
06 - Confisco
07 - Quinta-feira
08 - Tudo Que Ela Gosta De Escutar
09 - Solo
10 - Zóio De Lula
11 - Intro O Coro Vai Comer
12 - O Coro Vai Comer
13 - Solo Chorão
14 - T.F.D.P.
15 - Hoje Eu Acordei Feliz
16 - Intro Não É Serio
17 - Não É Serio
18 - Intro Lugar Ao Sol
19 - Lugar Ao Sol
20 - Como Tudo Deve Ser
21 - Não Deixe O Mar Te Engolir
22 - Intro Proibida Pra Mim
23 - Proibida Pra Mim
24 - Papo Reto
25 - Come As You Are (Ao Vivo No Bem Brasil)


Música Popular Caiçara (Ao Vivo) 2012

01 - Resolve O Meu Problema Aí
02 - O Côro Vai Comê!
03 - Rubão, O Dono Do Mundo
04 - Tudo Que Ela Gosta De Escutar
05 - Me Encontra
06 - Pontes Indestrutíveis
07 - Te Levar
08 - Dias De Luta, Dias De Glória
09 - Descubra O Que Há De Errado Em Você
10 - Coração Satânico (Com Marcelo Nova)
11 - Me Deixa (Com Marcelo Falcão)
12 - Não É Sério (Com Marcelo Falcão
13 - Proibida Pra Mim (Grazon) (Com Zeca Baleiro)
14 - Longe De Você
15 - Céu Azul


La Familia 013 - 2013

01 - Um Dia A Gente Se Encontra
02 - Fina Arte
03 - Cheia De Vida
04 - Meu Novo Mundo
05 - Do Jeito Que Eu Gosto, Do Jeito Que Eu Quero
06 - Rock Star
07 - Vem Ser Minha
08 - Hoje Sou Eu Que Não Mais Te Quero
09 - Camisa Preta
10 - Vou Me Embriagar De Você
11 - A Mais Linda Do Bar
12 - Samba Triste
13 - Contrastes Da Vida

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CHARLIE BROWN JR. - Discografia

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