sexta-feira, 29 de março de 2019

NEW

CorelDRAW Graphics Suite 2019 para Windows

Software de design gráfico

  1. Novos efeitos não destrutivos para objetos vetoriais e de bitmap.
  2. Mais controle sobre objetos, camadas e páginas.
  3. Melhorias no fluxo de trabalho de pixels para documentos perfeitos em todos os pixels.
  4. Novidade na suíte! Trabalhe em qualquer lugar com o CorelDRAW.app.

Corel DRAW Graphics Suite 2019 + (ATIVADOR)

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quinta-feira, 2 de novembro de 2017



Produza material de qualidade profissional que deixará uma impressão marcante em qualquer mídia: desde logotipos e anúncios diferenciados até materiais de marketing, gráficos para Web e redes sociais, outdoors impactantes e muito mais. O CorelDRAW Graphics Suite 2017 oferece a flexibilidade e a precisão de cores de que você precisa para todos os tipos de projetos. 

Libere o seu potencial criativo com o CorelDRAW!

Requisitos de sistema:

Windows 10, Windows 8.1 ou Windows 7 (edições de 32 ou 64bits), com o servisse pack e as atualizações mais recentes
Intel Core i3/5/7 ou AMD Athlon 64
2 GB de RAM
1 GB de espaço livre em disco rígido
Mouse, tablet ou tela multitoque
Resolução mínima de tela 1280 × 720 a 100% (96 dpi)
Microsoft Internet Explorer 11 ou superior
Microsoft .Net Framework 4.
Unidade de DVD, opcional (para instalação da versão embalada)
É necessária conexão com a Internet para ativar e validar o CorelDRAW Graphics Suite a fim de receber atualizações do produto e usar o conteúdo e os recursos on-line incluídos no software. Você poderá usar o CorelDRAW Graphics Suite off-line, contanto que se conecte à Internet pelo menos uma vez por mês, para que a sua licença do software possa ser validada.


COREL DRAW GRAPHICS SUITE 2017 X9 64bits + ATIVADOR

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Requisitos de sistema:

- Recomenda-se o sistema operacional Windows 10, Windows 8 ou Windows 7 de 64 bits 
- Intel Core Duo de 1,8 GHz, Core i3 ou AMD Athlon 64 X2 3800+ de 2,0 GHz ou superior
- Placa gráfica compatível com o modo VLD DXVA2 com Vertex e Pixel Shader 2.0 e, no mínimo, 512 MB de VRAM para a aceleração de decodificação de hardware
- 128 MB ou mais de VRAM VGA
- Resolução mínima da tela: 1024 x 768
- Placa de som compatível com Windows
- Espaço mínimo de 6 GB em disco rígido para a instalação completa


COREL DRAW X8 64bits + ATIVADOR

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segunda-feira, 3 de julho de 2017

O Google está lançando no Brasil o Google Developers Agency Program, que oferece às agências de desenvolvimento de softwares acesso a treinamentos e eventos, recursos personalizados, melhores práticas e suporte para desenvolvedores de maneira exclusiva. O objetivo do programa é oferecer aos desenvolvedores de software as soluções mais atuais da companhia, aumentando a qualidade de seus produtos.

Criado há pouco mais de um ano e lançado na Inglaterra, Índia e Estados Unidos, o programa terá início com seis empresas no Brasil, que tenham expectativas de grande crescimento no próximo ano. Por aqui, quem já treina seus desenvolvedores com o programa do Google são nomes como Ci&T, Concrete Solutions, Dextra, Instituto Eldorado, Jera e Tokenlab.

Entre os benefícios que as empresas participantes terão, estão um treinamento com as últimas APis, tecnologias e práticas do Google, eventos com conteúdos específicos para agências, participação em programas Easy Access, suporte online, review do UX dos aplicativos e certificações.

As empresas que participarem do programa também poderão se candidatar a ser uma Agência Certificada pelo Google Developers, sendo preciso atender a uma série de fatores, como experiência demonstrada no uso de tecnologias do Google e um histórico bem sucedido de construção de aplicativos de alta qualidade. As agências que ganharem a certificação poderão atestar a seus clientes a expertise e excelência ao se construir aplicativos para Android.

Fonte: Canal Tech

Google lança programa para agências de desenvolvimento de softwares no Brasil

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quarta-feira, 28 de junho de 2017


O AmpMe (Android, iOS) é um aplicativo que conecta vários smartphones para tocarem simultaneamente a mesma música. Na prática, é como se os smartphones formassem uma rede sem fio de alto-falantes. Eles podem estar próximos uns dos outros, no mesmo apartamento, ou no mesmo parque, ou distantes, em bairros ou até cidades diferentes. E não há limitação de quantidade: podem ser apenas dois celulares ou milhares, todos juntos, com a mesma música. O recorde até agora foram 22 mil pessoas conectadas simultaneamente com seus smartphones reproduzindo o setlist do DJ que tocou na festa de aniversário de 375 anos da cidade de Toronto, no Canadá, país de origem do AmpMe.

“Tive a ideia quando estava no apartamento de um amigo que não tinha alto-falantes. Pus uma música no meu telefone, mas o som não era alto o suficiente. Então todos os amigos tentamos apertar play no Spotify ao mesmo tempo, cada um com seu smartphone. Mas nunca era perfeito: mesmo com contagem regressiva nunca entrava em sincronia”, lembra Martin-Luc Archambault, fundador e CEO do AmpMe, em entrevista para Mobile Time. “Depois disso, levei um ano e investi US$ 1,5 milhão do meu bolso até termos uma versão para fazer uma prova de conceito do AmpMe”, relata.

Diante da boa aceitação no Canadá e nos EUA, a start-up recebeu recentemente US$ 10 milhões em uma rodada de investimento. O dinheiro que será usado para a expansão da sua base de usuários mundialmente. Enquanto isso, a ideia é manter o app totalmente gratuito. “Depois que escalarmos a base vamos pensar em adicionar anúncios ou funcionalidades pagas, mas não faremos nada que atrapalhe a experiência do usuário no próximo ano. Os investidores entendem isso. Queremos construir uma marca boa”, explica Archambault.

O aplicativo acumula mais de 4 milhões de downloads e tem o Brasil entre os seus cinco maiores mercados, mesmo sem qualquer campanha de marketing por aqui. Para aproveitar o embalo, Archambault decidiu apostar no País. O aplicativo foi traduzido para português e três pessoas foram contratadas para promover o app por aqui, especialmente usando influenciadores em redes sociais, como o Instagram. Além disso, levando em conta a precariedade da rede móvel do Brasil, foi criada uma nova funcionalidade que permite construir uma rede de alto-falantes mesmo sem conexão à Internet: um dos smartphones cria um hotspot Wi-Fi e distribui músicas da sua biblioteca para os demais que estiverem conectados a ele. Uma versão com essa funcionalidade automatizada será lançada dentro de um mês. “Estou empolgado com o Brasil porque a música faz parte da cultura brasileira. Adoraria bater o recorde de pessoas conectadas ao AmpMe na praia de Ipanema”, comenta o empreendedor.

Canadá, EUA, França e Índia são os outros países que compõe seu top 5 em quantidade de usuários do AmpMe. A equipe de desenvolvimento se concentra no Canadá, com 25 pessoas em sua sede. Também foram contratados cinco funcionários na Índia e um na França.

Como funciona

O funcionamento do AmpMe é simples para o usuário. Depois de instalá-lo, pode-se começar uma “festa" botando uma música para tocar. As músicas podem vir da memória do aparelho ou de algum serviço de streaming utilizado pelo DJ. Hoje o AmpMe está integrado a Spotify, YouTube e Soundcloud. Archambault está negociando a integração com vários outros e promete ter entre 10 e 20 serviços de música disponíveis dentro do AmpMe daqui a dois anos. O executivo reconhece, por exemplo, a importância de ter o Deezer entre eles, por ser um serviço popular no Brasil e na França, dois dos seus principais mercados.

Uma vez iniciada a “festa”, outras pessoas podem entrar nela. Isso significa que seus smartphones vão começar a reproduzir a mesma música, de forma sincronizada. Se os usuários estiverem na mesma rede Wi-Fi e as músicas vierem da biblioteca dos aparelhos, o streaming é feito dentro dessa rede, sem ir para a nuvem. Se for usado algum serviço de streaming ou os aparelhos estiverem conectados nas redes móveis, o streaming é recebido da nuvem. O app cuida de adaptar a sincronização, para que a execução seja simultânea. Se mesmo assim houver algum atraso, os usuários dos smartphones receptores podem configurar manualmente a sincronização.

Fica a cargo do dono da festa autorizar que os participantes alterem ou não a lista de músicas. Isso pode ser liberado somente para seus amigos ou para todo mundo que entrar na festa. Em breve o AmpMe adicionará elementos de “gameficação”, em que usuários poderão marcar se gostam ou não de cada música na lista, o que poderá resultar em pontos para o DJ ou na retirada da faixa.


No aniversário de 375 anos de Montreal, 22 mil pessoas se conectaram ao AmpMe simultaneamente.

Fonte: Mobile Time

AmpMe: app que constrói rede de alto-falantes com smartphones aposta no Brasil

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terça-feira, 27 de junho de 2017

Desde quando ainda se chamava Project Scorpio, o Xbox One X vem prometendo entregar a tão comentada resolução 4K em seus jogos. No entanto, pelo menos em alguns títulos, o Ultra HD parece não ser o limite e há estúdio olhando além. A Respawn Entertainment, por exemplo, diz que o novo console da Microsoft é tão poderoso que pode fazer com que alguns jogos ultrapassem o 4K. No caso de Titanfall 2, a produtora diz que conseguiu elevar o game à resolução 6K.

Em um debate sobre o jogo no fórum NeoGAF, um dos membros da equipe de desenvolvimento detalhou um pouco do poder de fogo do Xbox One X. Segundo ele, o console é capaz de trabalhar com imagens que vão muito além do Ultra HD e que essa imagem acaba sendo diminuída para se encaixar no limite imposto pelo videogame. Tanto que ele conta que, durante os testes internos realizados dentro do estúdio, eles fizeram com que o FPS rodasse a 3.200p — ou seja, 6K.

O desenvolvedor explica ainda que a resolução interna é ditada pela carga da GPU e que, pelo menos no caso de Titanfall 2, a Respawn está utilizando 100% desse poderio gráfico da unidade de processamento. Ele destaca ainda que não há garantia de que essas resoluções acima do 4K podem ser mantidas com frequência dentro de um game, mas é fato que o Xbox One X consegue alcançá-las. Em outras palavras, a possibilidade existe, embora ainda restem dúvidas sobre sua capacidade de manter isso estável e funcional.

Não que isso seja realmente algo impeditivo. Como dito, a saída do Xbox One X é limitada em Ultra HD. Isso significa que, não importa o quanto ele vá além, você vai continuar vendo em 4K. E isso está longe de ser ruim. Se o console tem poder para ultrapassar essa barreira, significa que ele vai fazer o “básico” muito bem. Dessa forma, você pode esperar um jogo rodando nessa resolução e com uma estabilidade incrível — que é o que realmente importa.

Fontes: Canal Teck | NeoGAF

Xbox One X consegue fazer jogos rodarem em resolução 6K

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Existem cerca de 10 milhões de deficientes auditivos no Brasil, dos quais quase 5 milhões possuem surdez severa. Muitos não sabem português e se comunicam exclusivamente por LIBRAS, a língua brasileira de sinais. A impossibilidade de escutar gera dificuldades diárias para essa população, inclusive em tarefas banais do dia a dia, como fazer compras no supermercado ou perguntar onde fica o banheiro em um estabelecimento comercial. Pior ainda é se precisarem de atendimento em serviços essenciais, como saúde. Em hospitais, se não conseguirem levar consigo um intérprete, os surdos correm o risco de receberem diagnósticos equivocados e terem prescritos remédios errados. Por outro lado, muitas fábricas costumam contratar surdos para cumprir a cota obrigatória por lei de ter 5% da força de trabalho composta por deficientes, no caso de empresas com mais de 1 mil empregados. Eles costuma ser preferidos porque não possuem nenhuma limitação física. Porém, a dificuldade de comunicação os impede de crescer dentro das companhias, pois ficam alijados dos treinamentos corporativos. Para ajudar a comunidade surda, o professor Manuel Cardoso, da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), criou uma tecnologia de leitura de gestos através de um aplicativo móvel, usando os sensores presentes no smartphone e algoritmos com inteligência artificial.

"A surdez é uma deficiência invisível. Quando você vê um cego você sabe que se trata de um cego. Já o surdo você não sabe, a não ser que tente conversar com ele. Isso dificulta a elaboração de políticas públicas. Em uma sociedade onde a comunicação ganha cada vez mais relevância, os surdos ficam ainda mais excluídos”, diz Cardoso, em entrevista para Mobile Time.

Com sua empresa Map Technology, Cardoso desenvolveu um aplicativo chamado Giulia (Android) que utiliza três sensores do smartphone para captar os gestos de quem fala LIBRAS: acelerômetro, giroscópio e magnetômetro. O telefone precisa estar preso a um dos braços do usuário, usando uma braçadeira, como essas típicas de quem faz jogging. Com o app ligado, o smartphone entende os gestos e os traduz para voz, de maneira que ouvintes que não conhecem LIBRAS consigam entender o que o surdo, dono do telefone, quis dizer. E também faz o contrário: traduz textos e frases faladas em português para LIBRAS, usando como avatar um boneco inspirado na figura do professor. Na prática, Cardoso inventou uma tecnologia de gesto para texto/fala e de texto/fala para gesto, similar àquelas de texto para fala e fala para texto, conhecidas como STT e TTS, nas siglas em inglês.

Na linguagem oral as pessoas têm diferentes sotaques e formas diferentes de falar. Em LIBRAS acontece a mesma coisa: a execução de um mesmo gesto é feita de maneira diferente por cada pessoa, às vezes mais ou menos rápido, ou de forma mais ou menos expansiva. Para superar esse obstáculo, foram adotadas técnicas de inteligência artificial, para que o aplicativo aprenda como seu usuário executa os sinais.

“A mesma pessoa não faz exatamente o mesmo sinal duas vezes. Da mesma forma como falamos de forma diferente a cada vez que falamos, também nos expressamos diferentemente com gestos. É um problema totalmente não linear. Então adotei uma abordagem com deep learning e inteligência artificial. É uma inovação disruptiva. Ao contrário das anteriores, que serviam para a comunicação do ouvinte para o surdo, agora é do surdo para o ouvinte”, compara Cardoso.

Com a colaboração de aproximadamente 100 deficientes auditivos durante a fase de testes, foram escolhidos 300 sinais para compôr o dicionário inicial de Giulia. O usuário precisa ensinar o app a maneira como realiza cada um deles. Na prática, é uma espécie de treinamento do aplicativo em cada smartphone, por cada pessoa surda. Esta executa cada um dos sinais cinco vezes, para o algoritmo aprender sua forma de expressá-lo. Essas informações ficam gravadas na nuvem: se o usuário perder o celular, basta reinstalar o app em um novo aparelho e recuperar o tradutor já treinado.

Os 300 sinais escolhidos inicialmente compõem um vocabulário básico para necessidades rotineiras. A ideia é ampliá-lo gradativamente, sempre com a ajuda da comunidade de pessoas surdas. Aliás, o projeto conta com o apoio do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines).

"O Giulia não substitui LIBRAS e nem a necessidade de as pessoas ouvintes aprenderem LIBRAS. É uma tecnologia que facilita a comunicação em ambientes de alta prioridade para os surdos. E vale lembrar que LIBRAS não consiste apenas da movimentação de um braço, mas também da expressão corporal e facial”, ressalta Cardoso.

O professor já solicitou a patente da invenção no Brasil e no exterior. Ele tem planos de internacionalizar o aplicativo, fazendo com que aprenda as línguas de sinais de outros países.

Vale destacar que Cardoso tem longa experiência com o desenvolvimento de tecnologias para acessibilidade, tendo desenvolvido décadas atrás um mouse controlado pelos olhos, para permitir que um tetraplégico usasse um computador pessoal.

Mais funcionalidades

Além do tradutor, foram incorporadas outras funcionalidades ao aplicativo, como uma babá eletrônica, que faz o telefone vibrar quando escuta o choro de um bebê – a ferramenta foi desenvolvida a pedido de mães surdas. Também há uma ferramenta para a geração de sinais a partir da leitura de QR codes, funcionalidade adotada por empresas em comunicados internos pregados em murais, para que seus funcionários surdos possam entendê-los. Está nos planos desenvolver no futuro um alerta em caso de buzinas, outro problema vivido pelos surdos no dia a dia, quando andam pelas ruas das grandes cidades.

Apoio da indústria

O aplicativo está sendo testado por funcionários surdos das fábricas da Honda e da Whirlpool em Manaus. Além disso, recebeu o apoio da Alcatel, cuja família mais recente de smartphones passou pelo processo de homologação da Map Technology para o uso da Giulia. A TIM, por sua vez, incluiu o app em seu programa de Open Innovation. “Ficamos encantados com o projeto, que é de grande impacto social. O que conseguimos fazer é abrir portas para eles. Damos suporte para trazê-los para o ecossistema de telecom. Isso significa aproximá-los dos fabricantes de terminais, entender a interação do app com o smartphone e com as redes de telecom e abrir canais para distribuir a solução”, explica Janilson Bezerra, diretor de inovação e desenvolvimento de negócios da TIM. A operadora pretende ajudar a levar o Giulia para a Itália, com apoio de sua controladora, e também adotar a solução internamente, para seus funcionários no Brasil, o que facilitará a contratação de pessoas com surdez severa.


Professor Manuel Cardoso, criador do Giulia

Fonte: Mobile Time

Brasileiro inventa tradutor de linguagem de sinais via smartphone

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